Estudante mata e esquarteja mulher após discordar do preço de programa

Uma parte do corpo de Rosemar Vinck, 45 anos, foi deixada dentro de balde com soda cáustica. Assassino tem 23 anos e confessou o crime

20/01/2025 11:36, atualizado 20/01/2025 12:45

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Uma mulher foi encontrada morta, esquartejada e com o corpo dentro de um balde com soda cáustica, em Medianeira, no oeste do Paraná (PR), na última quinta-feira (16/1). A vítima é Rosemar Vinck (foto em destaque), 45. O assassino, um estudante de 23 anos que não teve o nome divulgado pelas autoridades, foi preso 24 horas depois.

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) divulgou que o criminoso iniciou um processo de saponificação do corpo da vítima com a soda cáustica. O processo transforma a gordura corporal da vítima em um composto ceroso, similar ao dos sabões.

A suspeita é de que a intenção do assassino era desaparecer com o corpo de Rosemar. Os membros da vítima foram colocados no balde, e a cabeça e tronco, deixados em um saco plástico preto.

3 imagens

Corpo dela foi encontrado em Medianeira (PR)

Estudante de 23 anos, que não teve o nome divulgado pela polícia, confessou ter matado Rosemar

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Celular rastreado

Amigas de Rosemar contaram à PCPR que a vítima trabalhava como garota de programa e que teria ido à casa do assassino após os dois combinarem um horário e um preço. Como ela não voltou nem deu mais sinal, as colegas começaram a desconfiar de que houvesse algo errado.

As amigas registraram boletim de ocorrência sobre o desaparecimento de Rosemar, e a polícia iniciou as apurações. Ao rastrear o celular da vítima, os investigadores descobriram que ela estava em um local no bairro Condá, em Medianeira.

O assassino estava no local e confessou o crime. Ele alegou que teria brigado com a vítima por causa de discordâncias sobre o preço do programa. Agora, o criminoso aguarda decisão da Justiça para saber se continuará preso.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, o autor confesso do crime disse que ele e a mulher tiveram uma briga por causa do preço do programa. A vítima teria dito que, se ele não pagasse o que foi estipulado, ela iria denunciá-lo por estupro. Nesse momento, ele teria “perdido a cabeça