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Prepare o bolso: combustíveis registram alta em postos do DF

Prepare o bolso: combustíveis registram alta em postos do DF

Data de Publicação: 16 de janeiro de 2025 00:45:00 Aumento foi de 4,7%, de acordo com o Sindicombustíveis-DF. Ontem, gasolina era vendida a R$ 6,59 por litro no Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA). O etanol custava R$ 4,59 e o diesel, R$ 5,99.

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Aumento foi de 4,7%, de acordo com o Sindicombustíveis-DF. Ontem, gasolina era vendida a R$ 6,59 por litro no Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA). O etanol custava R$ 4,59 e o diesel, R$ 5,99.

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 15/01/2025 Credito: Ed Alves/CB/DA.Press. Cidades. Aumento preço dos combustiveis. Posto no Sia.  -  (crédito:  Ed Alves/CB/DA.Press)

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15/01/2025 Credito: Ed Alves/CB/DA.Press. Cidades. Aumento preço dos combustiveis. Posto no Sia. - (crédito: Ed Alves/CB/DA.Press)

Prepare o bolso! O combustíveis subiram em diversos postos do Distrito Federal, gerando preocupação entre os consumidores nesta quarta-feira (15/01). A reportagem do Correio encontrou a gasolina a R$ 6,59 por litro no Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA). O etanol era vendido a R$ 4,59 e o diesel, a R$ 5,99. Um aumento de 4,7% de acordo com Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e de Lubrificantes do Distrito Federal (Sindicombustíveis-DF).

Paulo Tavares, presidente do sindicato, disse que o reajuste foi motivado pelas distribuidoras, que aumentaram os preços da gasolina por três semanas consecutivas. “Houve realmente aumento de preços, mas isso não está relacionado ao Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Por enquanto, trata-se apenas de reajustes aplicados pelas distribuidoras, que impactam diretamente o mercado”, explicou.  

Maria Jandira, de 37 anos, moradora do Lúcio Costa, reclamou dos aumentos enquanto abastecia o carro com R$ 100 de gasolina comum. “Antes eu já achava caro, mas agora vai pesar ainda mais no bolso. Uso o carro para atividades básicas, como ir ao trabalho e fazer compras na feira no fim de semana. Mesmo assim, gasto mais de R$ 500 por mês com gasolina. Isso tem afetado o orçamento da minha família”, afirmou.  

Delaine Lima, 33, moradora do Cruzeiro, lamentou a instabilidade dos preços. “Uma hora está mais barato, outra hora sobe, e isso afeta tanto economicamente quanto socialmente as pessoas. Muitas famílias vivem com o dinheiro contado, fazem cálculos para pagar os alimentos, e, quando a gasolina aumenta, acabam tendo que abrir mão do conforto de usar o carro e recorrer ao transporte público para economizar

 

 

 

Mariana Saraiva 

postado em 15/01/2025 21:53 / atualizado em 

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