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Oposição obstrui pauta do GDF na CLDF até resolução sobre greve dos professores

Oposição obstrui pauta do GDF na CLDF até resolução sobre greve dos professores

Data de Publicação: 23 de maio de 2023 22:12:00 A greve dos professores já dura 20 dias. Deputados da oposição decidiram se posicionar de forma que os projetos do GDF não sejam pautados Isadora Teixeira

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FONTE:  METRPOL A oposição decidiu obstruir a pauta do Governo do Distrito Federal na Câmara Legislativa do DF (CLDF) até que o impasse entre GDF e os professores, que estão em greve há 20 dias, seja resolvido.

 

A obstrução, declarada nesta terça-feira (23/5), significa que os seis deputados distritais não irão compor quórum para votar os projetos de interesse do GDF.

Os deputados do PT – Chico Vigilante, Gabriel Magno e Ricardo Vale – deram início ao movimento. O bloco PSol-PSB, formado por Fábio Felix (PSol), Max Maciel (PSol) e Dayse Amarílio (PSB), une-se ao gr

“A categoria está em greve por uma pauta legítima, que é a valorização da escola pública e educação dessa cidade”, afirmou Gabriel Magno.

Fábio Felix, líder do bloco PSol-PSB, disse que os parlamentares têm “preocupação enorme com o que está acontecendo no DF neste momento”.

“Há uma greve na educação. Ninguém quer paralisar as escolas da cidade, mas o que o Governo do DF está fazendo com o sindicato e a greve é cruel”, afirmou Felix, referindo-se à ação na qual o GDF pede que a Justiça dobre para R$ 600 mil a multa diária cobrada por cada dia de greve e autorize o bloqueio da contribuição sindical mensal de R$ 3 milhões.

Nesta terça-feira (23/5), a Secretaria de Educação informou que irá cortar o ponto dos profissionais que aderirem à paralisação.

“Estamos em obstrução para votar qualquer matéria de interesse do Executivo até que o diálogo seja retomado e que a senhora Hélvia retire o memorando que determina o corte de ponto dos professores”, declarou o líder do bloco PSol-PSB.

por taboola

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No plenário, o presidente da CLDF, Wellington Luiz (MDB), disse “esperar que prevaleça o diálogo e respeito ao legítimo movimento de greve dos professores”.

Negociação

Os professores cobram melhorias de condições salariais e de trabalho, com reestruturação da carreira e incorporação de gratificações aos salários.

A greve foi declarada abusiva pela Justiça do DF. A Procuradoria-Geral do DF alegou que os servidores mantiveram a paralisação mesmo após o GDF aprovar aumento de 18% dividido em três parcelas anuais de 6% e propor incorporação de gratificação à remuneração.

 

 

O Executivo local ofereceu ao Sinpro-DF, para encerrar a greve, o pagamento da Gratificação de Atividade Pedagógica (Gaped) na folha de profissionais da ativa, aposentados e pensionistas.

O benefício seria pago em seis parcelas, até 2026: uma a cada semestre, a partir de 2024. O impacto total da incorporação seria de R$ 676 milhões aos cofres públicos.

Outras melhorias salariais, com impacto aproximado de R$ 10 milhões, estiveram na mesa de negociação entre governo e educadores.

 

 

 

Sinpro-DF e representantes do governo retomarão a negociação em reunião marcada para esta quarta-feira (24/5). No entanto, o GDF reforçou que, além dessa, não apresentará novas propostas ao sindicato

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