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Concluída mais uma etapa da rede de esgoto no Sol Nascente

Concluída mais uma etapa da rede de esgoto no Sol Nascente

Cerca de 17 mil moradores são beneficiados nesta fase e já podem fazer ligações das casas com o sistema Agência Brasília* I Edição: Débora Cronemberger

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A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) finalizou mais uma etapa da implantação do sistema de esgotamento sanitário do Setor Habitacional Sol Nascente: a Estação Elevatória de Esgotos. Cerca de 17 mil moradores serão beneficiados nesta fase.

O gerente de Mobilização Comunitária da companhia, César Augusto Rissoli, esclarece que uma autorização de funcionamento já foi distribuída. “Entregamos aos moradores um comunicado orientando como deve ser feita a ligação da tubulação de suas casas com a rede de esgoto da Caesb e como usar o sistema de forma adequada”, explica o gerente.

Equipes trabalham para garantir o abastecimento da população local; investimento em todo o sistema supera R$ 16 milhões | Foto: Cristiano Carvalho/Caesb

A Estação Elevatória da Bacia E do Sol Nascente é a maior da região administrativa. Ela integra o sistema de esgotamento sanitário composto por rede coletora de esgotos e por linha de recalque. Todo o sistema custou R$ 16,7 milhões e foi construído com recursos próprios da Caesb. A elevatória terá capacidade de bombeamento de até 50 litros por segundo e esgoto será levado para a Estação de Tratamento de Esgotos Melchior, em Samambaia.

 

Em 2022, dez mil pessoas foram atendidas por programas habitacionais no DF

O assessor da Diretoria de Engenharia da Caesb, Antônio Luís Harada, explica que a Caesb iniciou a implantação do sistema de esgotamento sanitário do Sol Nascente em 2011, porém, a ocupação da área vem crescendo durante os últimos anos em ritmo acentuado.

A área definida pela Caesb como Bacia E é uma das áreas do Setor Habitacional Sol Nascente de ocupação mais recente, apresentando infraestrutura ainda em consolidação. Encontra-se dentro do Trecho 3 do Setor, sendo uma das últimas a receber licenciamento ambiental para sua ocupação regular.

“Estima-se que o atendimento à região administrativa com redes coletoras de esgotos esteja em torno de 90%, dado o constante surgimento de novas área ocupadas. Apesar disso, as áreas atendidas com redes coletoras de esgotos no bairro já possuem condições adequadas de salubridade, garantindo condições mínimas de higiene e saúde pública para seus moradores”, conclui Harada.

*Com informações da Caesb

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