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"Os ataques perpetrados hoje [sexta-feira] pelo regime sionista na periferia de Beirute constituem um crime de guerra flagrante, que mostrou mais uma vez a natureza do terrorismo de Estado deste regime", disse - (crédito: SPENCER PLATT / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP)
O presidente iraniano, Masoud Pezeshkian, denunciou, nesta sexta-feira (27), um "crime de guerra flagrante", horas depois de um bombardeio aéreo na periferia sul de Beirute, reduto do movimento islamista libanês Hezbollah, segundo um meio oficial.
"Os ataques perpetrados hoje [sexta-feira] pelo regime sionista na periferia de Beirute constituem um crime de guerra flagrante, que mostrou mais uma vez a natureza do terrorismo de Estado deste regime", indicou Pezeshkian, em referência a Israel, em um comunicado publicado pela agência Irna.
Israel realizou um bombardeio nesta sexta-feira contra o "quartel-general" do movimento islamista libanês Hezbollah ao sul de Beirute.
O ataque deixou dois mortos e 76 feridos, segundo um primeiro balanço oficial libanês.
Segundo as emissoras israelenses, o objetivo era o líder do movimento pró-iraniano, Hassan Nasrallah, que "está bem", indicou uma fonte próxima ao Hezbollah.