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Confira 4 hábitos alimentares a serem evitados após os 50 anos

Confira 4 hábitos alimentares a serem evitados após os 50 anos

A alimentação saudável é essencial, especialmente nessa faixa etária. Veja práticas que devem ser evitadas para retardar o envelhecimento Thiago Guimarães

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Completar 50 anos de idade pode trazer algumas mudanças no corpo, como enfraquecimento dos músculos e o aparecimento das temidas rugas. No entanto, com um estilo de vida equilibrado, é possível retardar o envelhecimento por meio da alimentação — cultivar hábitos saudáveis é essencial para que os anos passem de forma mais tranquila.

 

De acordo com o nutricionista Bruno Redondo, uma dieta saudável nessa faixa etária deve ser vista como um remédio, tendo o poder de prevenir inúmeras comorbidades, a exemplo de doenças no coração. Além disso, seguir um cardápio equilibrado aumenta a imunidade e fortalece os músculos.

 

 

“Uma alimentação pobre em nutrientes diminui a expectativa de vida da pessoa. Isso acontece porque hábitos alimentares ruins estão associados ao surgimento de diversas doenças, como obesidade e hipertensão. Uma boa dica para não sair do plano é preparar as comidas com antecedência — a rotina evita que o indivíduo consuma alimentos pouco nutritivos”, explica o especialista.

Para ajudar no dia a dia, o nutricionista montou uma lista de hábitos alimentares que devem ser evitados depois dos 5o anos. Confira:

Hábitos alimentares a serem evitados depois dos 50

1. Consumo de ultraprocessados

Segundo Bruno, os alimentos ultraprocessados têm muitas calorias desnecessárias, gerando um desbalanço energético, principalmente quando consumidos em excesso. Esse tipo de comida também tem pouca proteína, essencial para a faixa etária, e é rico em gordura.

 

2. Optar por carnes gordurosas

O consumo regular de carnes gordurosas é um perigo para quem tem mais de 50 por estar relacionado ao desenvolvimento de hipertensão. Por isso, é essencial substituir esse tipo de proteína por alguma opção com menos gordura, como coxão duro ou peito de frango sem pele.

Dietas para comer de forma saudável

 

Dieta Asiática – O continente é enorme, mas há traços comuns na gastronomia de toda a região. Uma ONG de Boston definiu uma pirâmide alimentar baseada nos costumes orientais: vegetais, frutas, castanhas, sementes, legumes e cereais integrais, assim como soja, peixe e frutos do mar são muito usados, enquanto laticínios, ovos e outros óleos podem ser consumidos em menor frequência. A dieta pede também pelo menos seis copos de água ou chá por dia, e saquê, vinho e cerveja podem ser degustados com moderação Sharon Chen/Unsplash

Dieta Dash – A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o pesoiStock

Dieta Mediterrânea – Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares

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Dieta Flexitariana – Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animalDose Juice/Unsplash

Dieta MIND – Inspirada nas dietas Mediterrânea e Dash, a MIND é feita especificamente para otimizar a saúde do cérebro, cortando qualquer alimento que possa afetar o órgão e focando em nozes, vegetais folhosos e algumas frutas. Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos descobriu que os pacientes que seguiram a dieta diminuíram o risco de Alzheimer de 35% a 53%, de acordo com a disciplina para seguir as recomendaçõesiStock

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Dieta TLC – Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso

Dieta Nórdica – Como o nome sugere, a dieta é baseada na culinária de países nórdicos e dá bastante enfoque ao consumo de peixes (salmão, arenque e cavala), legumes, grãos integrais, laticínios, nozes e vegetais, além de óleo de canola no lugar do azeite. Segundo a OMS, o regime reduz o risco de câncer, diabetes e doenças cardiovascularesDavid B Townsend/Unsplash

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Dieta Volumétrica – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética

Vigilantes do Peso – O programa existe há mais de 50 anos e estabelece uma quantidade de pontos para cada tipo de alimento e uma meta máxima diária para cada pessoa, que pode criar o próprio cardápio dentro das orientações. Além disso, há o incentivo a atividades físicas e encontros entre os participantes para trocar experiênciasOla Mishchenko/Unsplash

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Dieta Mayo Clinic – Publicada em 2017 pelos médicos da Mayo Clinic, um dos hospitais mais reconhecidos dos Estados Unidos, o programa é dividido em duas partes: perca e viva. Na primeira etapa, 15 hábitos são revistos para garantir que o paciente não desista e frutas e vegetais são liberados. Em seguida, aprende-se quantas calorias devem ser ingeridas e onde encontrá-las. Nenhum grupo alimentar está eliminado e tudo funciona com equilíbrioRui Silvestre/Unsplash

Dieta Asiática – O continente é enorme, mas há traços comuns na gastronomia de toda a região. Uma ONG de Boston definiu uma pirâmide alimentar baseada nos costumes orientais: vegetais, frutas, castanhas, sementes, legumes e cereais integrais, assim como soja, peixe e frutos do mar são muito usados, enquanto laticínios, ovos e outros óleos podem ser consumidos em menor frequência. A dieta pede também pelo menos seis copos de água ou chá por dia, e saquê, vinho e cerveja podem ser degustados com moderação Sharon Chen/Unsplash

Dieta Dash – A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o pesoiStock

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3. Consumo de alimentos salgados

A ingestão exagerada de sódio é uma das causas de hipertensão. A pressão alta, por sua vez, é responsável por outros problemas de saúde, podendo desencadear doenças como insuficiência cardíaca e Acidente Vascular Cerebral (AVC). Nesse contexto, é importante evitar alimentos muito salgados.

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